[ Crítica ] O Predador (2018)

  Na metade deste mês viajei para Campo Grande para médico e acabei assistindo ao filme juntamente com meu irmão, pois bem, vamos lá para mais uma crítica de cinema, O PREDADOR.

  Uma perseguição entre naves alienígenas traz à Terra um novo predador, que acaba sendo capturado por humanos. Antes disso, ele tem seu capacete e bracelete roubados por Quinn McKenna (Boyd Holbrook), um atirador de elite que estava em missão no local onde a nave caiu. A bióloga Casey Brackett (Olivia Munn) é então chamada para examinar o ser recém-descoberto, mas ele logo consegue escapar do laboratório em que é mantido cativeiro. Ao tentar recapturá-lo Casey encontra McKenna, que está em um ônibus repleto de ex-militares com problemas. Juntos, eles buscam um meio de sobreviver e, ao mesmo tempo, proteger o pequeno Rory (Jacob Tremblay), filho de McKenna, que está com os artefatos alienígenas pegos pelo pai.

  Talvez vocês já estejam enjoados de remake, eu sou uma dessas pessoas, e apesar de criticar bastante outros, este em questão foi diferente, talvez pelo fato de não ser a caça de predadores à ser humanos, mas sim, entre os próprios alienígenas.

   Como a própria sinopse diz, estamos em meio a uma caçada dos alienígenas à fuga de um traidor e é aqui que os humanos acabam entrando neste meio, afinal McKenna é um sniper, capitão do exército americano que acaba tendo contato com o predador fugitivo, pegando uma de suas armas ao fugir faz com que ponha sua família em risco, principalmente o filho Rory, uma criança autista que pode compreender a tecnologia alienígena. 

   Considerado um risco à sociedade McKenna é preso com uma equipe de ex militares traumatizados, taxados de loucos, mas justamente esta instalação é atacada a procura da arma roubada, juntamente com uma cientista, eles precisam escapar dessa ameaça e salvar o planeta.

  O filme tem a ação necessária para prender o espectador até a hora do clímax da luta, mostrando que pode ser sim reescrito um clássico, o diretor Shane Black inova com bons diálogos, boas doses de comédia, ação, aquele toquezinho de terror, mesmo sendo pequeno, faz com que sentimos o frio na espinha.
   Meu irmão adorou e não tiro a razão dele, afinal foi um show assistir todas as cenas em 3D, com um combo e uma sala praticamente vazia durante a semana, a tarde valeu a pena. Só lamento o final dos dois animais de estimação que estavam no filme, mas não vou dar mais spoilers.
  Se tu quer passar uma tarde gostosa com um filme bom e pipoca amanteigada, essa é uma ótima pedida pra quem procura tudo isso.
   Confira algumas das fotos que nós tiramos no Cinemark do Shopping Campo Grande para a divulgação do filme.

 

  Trailer Legendado para deixar a curiosidade atiçada antes de ver o filme.